quarta-feira, 26 de outubro de 2011
No dia 19/10/2011 foi montado na Clínica, um Grupo voltado para os diabéticos da nossa área. Nossa equipe sempre comprometida esclareceu através de palestras e orientações todas as dúvidas inerentes à doença com o apoio de uma nutricionista.
Foi uma possibilidade ímpar para sanar as dúvidas da população com relação a todos os quesitos, inclusive com orientações odontológicas.
Nossa equipe neste dia foi composta (da esq. para a direita) pela Dentista Priscila Lomonaco, a Professora da Academia Carioca Fernanda Azambuja, a TSB Maria Lúcia, a Nutricionista Roberta (de vermelho), a Técnica de Enfermagem Juciara, a Dentista Bruna Veiga, a Médica Drª Marinez Quiroga e a Enfermeira Liliane Caldas.
Dra. Marinez e a Nutricionista Roberta em ação. Ao fundo alguns participantes do Grupo e mais a Dentista Bruna, a Professora Fernanda e a Técnica de Enfermagem Juciara.
Todos estiveram atentos às orientações.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
25 de Outubro - Dia do Dentista
Comemora-se o Dia do Dentista em 25 de outubro porque nesta data, em 1884, foi assinado o decreto 9.311 que criou os primeiro cursos de graduação de Odontologia do Brasil, no Rio de Janeiro e na Bahia. Uma portaria do Conselho Federal de Odontologia tornou a data oficial para a comemoração do Dia do Dentista Brasileiro.Neste dia tão valoroso vale até um pequeno poema.
"O Dentista por sua destreza
Lembra as mãos de um artista.
Ao sorriso que nos ajuda a dar
É mais um motivo para lhe felicitar
É isso mesmo, o Dentista!
Tão incrível e importante profissional
Que além de elevar nossa auto estima,
É indispensável à nossa Saúde Bucal"
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Saúde dos Centenários: Novo desafio da Medicina
O fôlego para apagar as 100 velinhas que celebravam seu aniversário falhou um pouco. No mês passado, pela primeira vez, Maria José Durães precisou ir ao médico por causa dos pulmões. Nada grave – ela esbanja saúde de ferro - mas mesmo os casos simples de pacientes centenários são desafios para a medicina.
“Um desafio que será cada vez mais recorrente na prática médica por causa do aumento da expectativa de vida do brasileiro”, projeta o diretor da Sociedade Paulista de Cardiologia, João Fernando Monteiro Ferreira. “A nossa experiência com esta faixa etária ainda é muito restrita e as pesquisas clínicas também excluem os muito idosos. Mas eles não só estão mais presentes como exigem cuidados diferenciados”, completa.
Uma das dificuldades em atender aos centenários é que ainda não há uma resposta certa sobre o que, de fato, os fez viver tanto. Nasceram em épocas de cuidados médicos arcaicos, sem vacinas ou saneamento básico. “Vivi feito bicho do mato, trabalhando na enxada de sol a sol, solta, com pé descalço e um pouquinho de água para lavar o corpo no final do dia. Comecei a trabalhar já na barriga da minha mãe”, confirma Maria José ao lembrar da sua infância no interior de Minas Gerais e adolescência em Presidente Prudente, no noroeste paulista.
A receita
Se o início difícil contrasta com o centenário vivido, os hábitos alimentares e de exercícios físicos – muito mais saudáveis e frequentes do que em tempos contemporâneos – podem justificar a presença de Maria José e dos outros 23.759 brasileiros no grupo etário que tem 100 anos ou mais, conforme calculou o Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE) no fim de 2010.
E a aposta do geriatra do Hospital das Clínicas de São Paulo, Omar Jalul, é que a combinação destes dois fatores fez as pessoas estarem no aumento de 77% de centenários registrado nos últimos dez anos.
A receita
Se o início difícil contrasta com o centenário vivido, os hábitos alimentares e de exercícios físicos – muito mais saudáveis e frequentes do que em tempos contemporâneos – podem justificar a presença de Maria José e dos outros 23.759 brasileiros no grupo etário que tem 100 anos ou mais, conforme calculou o Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE) no fim de 2010.
E a aposta do geriatra do Hospital das Clínicas de São Paulo, Omar Jalul, é que a combinação destes dois fatores fez as pessoas estarem no aumento de 77% de centenários registrado nos últimos dez anos.
Claro que a genética é fundamental para a longevidade, mas o que vejo nos meus pacientes com mais de 100 anos (são 6 atualmente) é que nunca abandonaram uma dieta saudável e sempre mexeram o corpo de forma sistemática em todos estes anos vividos."
“É isso (dieta e não ao sedentarismo) que vai fazer a diferença para as próximas gerações”, acrescenta a pediatra Ana Escobar, da Faculdade de Medicina da USP e coordenadora do projeto familiograma. “No programa, acompanhamos 2.700 crianças, desde o nascimento, para que vivam até os 100 anos, com qualidade. E todas as intervenções médicas que já fizemos nestes três anos de projeto foram associadas à alimentação e ao incentivo de atividades”, diz.
A receita de Jalul e Escobar é incorporada e fornecida de forma simples por Maria José. Ela criou os filhos, os 30 netos, 40 bisnetos e 6 tataranetos com muito angu, quiabo, diversas folhas verdes, pouco doce e nada de fritura (só umas escorregadas no torresmo).
“Nunca tive preguiça de nada e não gosto de frescura só porque tenho 100 anos. Moro sozinha e gosto de ir e vir”, diz, com cara de brava, e lembrando que semana passada andou uma hora no Mercadão de São Paulo para admirar os temperos naturais que tanto adora.
“E para hidratar, o bom é água. Não tomo refrigerante, um veneno para o corpo. Mantenho a mente ativa, com os livros. Música eu não gosto mais de ouvir, porque a geração de hoje só bajula Roberto Carlos, mas bom mesmo era o Nelson Gonçalves.”
Hortinha
A ausência dos versos de Nelson Gonçalves fez com que o rádio deixasse de ser companhia para Maria José. Mas a sua horta caseira, presente na trajetória desde o tempo de menina, ela não abandona “nem que viva mais 100 anos”.
Maria José acredita que a vida sem dinheiro e sem recursos a aproximou das ciências de baixa tecnologia. “Só estudei até o primeiro ano, mas a vida me ensinou. Os meus chás, xaropes e temperos protegeram a saúde de toda minha gente”, diz. Ao mesmo tempo, evitaram a automedicação com drogas farmacêuticas e o excesso de sódio para salgar a comida, já que em vez de tempero pronto ela só usa ervas.
No início do mês, enquanto preparava um de seus cházinhos, uma tosse forte a levou ao hospital. Os pulmões, mostraram os exames, não estão 100% e quando os pacientes centenários chegam às clínicas, os médicos não sabem muito bem como recebê-los e medicá-los.
“Sempre precisamos avaliar muito bem qual procedimento aplicar nestes pacientes mais velhos”, emenda Rubens Belfort, diretor de oftalmologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que mantém o ambulatório do centenário, com 30 pacientes frequentes. “Nem tudo que a medicina oferece é uma boa opção para eles, que podem não ter um organismo forte o suficiente para aguentar um procedimento mais invasivo ou cirúrgico. Por vezes, o cuidado paliativo é mais indicado.”
O deslize na saúde pode até aguçar a preocupação dos médicos, mas não intimidou Maria José. Ela obedece as recomendações clínicas – “apesar de detestar ir ao consultório”, mas dá de ombros quando perguntada se tem receio de morrer. “Tenho tanta coisa para fazer que nem lembro que a morte existe.”
As informações são do IG
A receita de Jalul e Escobar é incorporada e fornecida de forma simples por Maria José. Ela criou os filhos, os 30 netos, 40 bisnetos e 6 tataranetos com muito angu, quiabo, diversas folhas verdes, pouco doce e nada de fritura (só umas escorregadas no torresmo).
“Nunca tive preguiça de nada e não gosto de frescura só porque tenho 100 anos. Moro sozinha e gosto de ir e vir”, diz, com cara de brava, e lembrando que semana passada andou uma hora no Mercadão de São Paulo para admirar os temperos naturais que tanto adora.
“E para hidratar, o bom é água. Não tomo refrigerante, um veneno para o corpo. Mantenho a mente ativa, com os livros. Música eu não gosto mais de ouvir, porque a geração de hoje só bajula Roberto Carlos, mas bom mesmo era o Nelson Gonçalves.”
Hortinha
A ausência dos versos de Nelson Gonçalves fez com que o rádio deixasse de ser companhia para Maria José. Mas a sua horta caseira, presente na trajetória desde o tempo de menina, ela não abandona “nem que viva mais 100 anos”.
Maria José acredita que a vida sem dinheiro e sem recursos a aproximou das ciências de baixa tecnologia. “Só estudei até o primeiro ano, mas a vida me ensinou. Os meus chás, xaropes e temperos protegeram a saúde de toda minha gente”, diz. Ao mesmo tempo, evitaram a automedicação com drogas farmacêuticas e o excesso de sódio para salgar a comida, já que em vez de tempero pronto ela só usa ervas.
No início do mês, enquanto preparava um de seus cházinhos, uma tosse forte a levou ao hospital. Os pulmões, mostraram os exames, não estão 100% e quando os pacientes centenários chegam às clínicas, os médicos não sabem muito bem como recebê-los e medicá-los.
“Sempre precisamos avaliar muito bem qual procedimento aplicar nestes pacientes mais velhos”, emenda Rubens Belfort, diretor de oftalmologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que mantém o ambulatório do centenário, com 30 pacientes frequentes. “Nem tudo que a medicina oferece é uma boa opção para eles, que podem não ter um organismo forte o suficiente para aguentar um procedimento mais invasivo ou cirúrgico. Por vezes, o cuidado paliativo é mais indicado.”
O deslize na saúde pode até aguçar a preocupação dos médicos, mas não intimidou Maria José. Ela obedece as recomendações clínicas – “apesar de detestar ir ao consultório”, mas dá de ombros quando perguntada se tem receio de morrer. “Tenho tanta coisa para fazer que nem lembro que a morte existe.”
As informações são do IG
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Dia 18 de Outubro - Dia do Médico
Que Deus abençoe tua vida, tua família e tua morada, hoje e sempre, para que possas, por longo tempo, sanar a dor que sangra nas casas, nas ruas e nos leitos dos hospitais.
Que Deus continue a guiar tuas mãos e a encher de amor teu coração para que sejas sempre o caminho da bondade e da esperança para aqueles que em tuas mãos depositam suas vidas.
Pela dedicação, amor e carinho com que segues a jornada que
escolheste para tua vida,
Parabéns pelo teu dia, Doutor ou Doutora!
Chá Dançante 26 de Setembro de 2011
No dia 26 de Setembro de 2011 foi realizado um "Chá Dançante" com orientações para a saúde dos moradores da região oferecidas pela Clínica através da Equipe Moneró. Uma grande integração ocorreu com os usuários que adoraram e emcamparam nossa ideia. Estiveram presentes nossa Gerente Juliana Danelli, a Enfermeira da Equipe Mariana Paulino, a Professora da Academia Carioca Fernanda Azamuja, os ACS da equipe (Diego, Tadeu, Elina, Josilene e Nilda).
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Semana do ACS
No dia 04 de Outubro comemora-se o Dia do Agente Comunitário de Saúde (ACS). Esta data é importante para lembrar deste importante profissional na engrenagem da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Ele é o responsável pelo cadastramento dos moradores da comunidade em que atua, pelo recepção do usuário, pela verificação das dificuldades enfrentadas pela população local. Identificando os problemas de saúde mais comuns e situações de risco ao qual a população está exposta, novas demandas surgem ou se especificam continuamente. Isso o configura como importante elo entre a demanda existente e os profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, dentistas, entre outros. Isso é possível graças a informações colhidas por eles durante as Visitas Domiciliares em que são colhidas informações junto aos usuários através de entrevistas e preenchimento de formulários específicos.
A participação desse profissional na ESF é de grande importância, por isso segue a nossa homenagem e reconhecimento. Parabéns a todos.